Viva a Vida: a arte do belo

Texto: Anna Carvalho (Agência Experimental de Comunicação)

Fotos : Amarildo Pizzi (Agência Experimental de Comunicação)

Alunos do Centro Universitário Barão de Mauá (CBM), da Unidade Independência, realizaram, nesta última sexta, 24 de maio, o evento social em prol da campanha “Viva a Vida”, projeto realizado desde o ano passado, junto à campanha “Setembro Amarelo”, para preservação da vida.

O evento ocorreu simultaneamente à comemoração dos 53 anos do CBM,
apoiados pelo coordenador Sebastião Geraldo e pela diretora acadêmica da unidade, Débora Vendramini. A produção ficou por conta dos alunos da Agência Experimental de Comunicação “Filamento”, que integra os cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Produção Audiovisual.

O projeto Viva a Vida apresenta elementos constitutivos do processo educacional e propõe práticas que possam transformar o ambiente. O objetivo é deixá-lo menos rígido e estimular a criatividade de alunos e professores. “No curso de comunicação, é mais que urgente a reorganização de parâmetros e de prioridades, para sair de um ambiente ultrapassado que ainda concorre com a era contemporânea”,
afirmou Sebastião Geraldo. Para Débora Vendramini, “dentro da forma com a qual nos relacionamos e atuamos, é importante estarmos conscientes deste momento e do que ele significa”.

Os alunos dos cursos de Jornalismo e Publicidade apresentaram releituras de grandes obras artísticas com a proposta de apresentar diferentes significados para o conceito de ‘belo’, estudados em sala de aula, parte da disciplina de Estética, lecionada pela professora Marilda Franco. “É preciso interpretar bem aquilo que se vê e exercitar a criatividade”, afirmou Marilda.

A aluna de Jornalismo Gabriela Bruno, contou que participar da campanha em prol da vida é um projeto grandioso. “A ideia que trouxemos – de abraços grátis – é uma ótima maneira de aproximar os alunos da instituição”.  Em entrevista, a professora Marilda contou que o projeto visa estimular a sensibilidade para as relações sociais além de propiciar um espaço de exposição e possibilidade de troca de experiências. “É preciso interpretar bem aquilo que se vê e exercitar a criatividade. O projeto Viva a vida e o reconhecimento da estética, pode resgatar o sensível e a própria subjetividade humana, como elementos constitutivos do processo educacional”, afirmou.